PARÓQUIA DE NOSSA
SENHORTA DA CONCEIÇÃO
MAXARANGUAPE
Rua Eduardo Silvestre, 27
MAXARANGUAPE-RN
Criada no dia 15 de agosto de 2001
Centro - 59580-000 - Maxaranguape – RN
Telefone: (84) 99892-0085 Pároco:
PADRE - . Gutemberg Simplício de Sousa
A padroeira da vila de Maxaranguape é Nossa Senhora da
Conceição e como a data é uma solenidade fixa na Igreja Católica seu dia é
celebrada em 08 de dezembro.
Sobre a
festa da padroeira em Maxaranguape há o registro de sua realização em 1936 pelo
jornal A Ordem.
De acordo
com o referido o jornal a festa em Maxaranguape foi foi precedida de um
novenário rezado com piedade pelos fiéis, na véspera da festa chegou a vila o
cônego Luís Adolfo acompanhado do seminarista Paulo Bezerra onde rezou
solenemente a última novena, falando por esta ocasião ao povo sobre seus
deveres para com Deus.
Foi
preparado grande número de pessoas para receber a comunhão, no dia 08/12, as
07h00 foi celebrada a primeira missa com cânticos e comunhão e a segunda as
09h00, cantada, prática (sermão) comunhão, ainda, uma vez, ficando a capelinha
cheia e nas suas adjacências.
A tarde foi
realizada a procissão com cânticos, ladainha, prática e beija da imagem da
Virgem da Conceição.
O cônego
Luís Adolfo foi acolhido pelo casal Chandú Câmara e sua esposa Mermezilda
Câmara.
No dia
seguinte houve ainda missa pela manhã, com numerosa assistência, sendo ainda
distribuída a comunhão a diversas pessoas.
Os
cânticos esteve a cargo do professor local Germano, que esteve a
cima da expectativa, sendo o mesmo auxiliado por várias moças da comunidade.
Concluindo o
relato sobre a festa da padroeira de Maxaranguape escreveu o citado jornal
" nossos parabéns ao povo de Maxaranguape pela sua piedade e grande
devoção a S.S Virgem da Conceição" ( A ORDEM, 13/12/1936, p.2).
A comissão permanente das festas e
conservação da capela era composta por Manoel Custódio de Jesus, José Francisco
do Nascimento, Elpidio Pedro de Alcântara, João Custódio de Jesus, Joaquim
Henrique Borges, Manoel Ezequiel Ferreira ( A ORDEM, 17/10/1941, p.2).
FONTE
– CRÔNICAS TAPUENSES
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